| O Evangelho Segundo o Espiritismo | Fora da Caridade não há Salvação | Capitulo XV | 1/3/2013 |
| FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO |
Em primeiro lugar, vamos relembrar o significado da palavra salvação da alma, na conceituação espírita.
É a libertação do Espírito da necessidade de viver em mundos materiais, onde faz a sua evolução através das reencarnações.
É a libertação das suas imperfeições, que o levam a errar, a praticar o mal a si e aos outros, pelo desenvolvimento das qualificações nobres que traz em si, desde sua criação por Deus.
É a libertação do apego aos prazeres e valores materiais, pela descoberta dos prazeres e valores espirituais, os únicos que trazem felicidade e paz duradoura.
É a conquista do reino de Deus em si mesmo, permitindo-lhe estar sempre em paz consigo e com Deus, em qualquer lugar e em qualquer situação.
Essa salvação, pela vontade de Deus, tem de ser conquistada por cada um dos Espíritos imortais no viver o bem, no estudo, no trabalho, no relacionamento com os demais, na resignação às expiações e provas, que são oportunidades de libertação das conseqüências das faltas e omissões de quem as sofre.
Essa salvação é conquistada, na vontade de seguir os ensinos e exemplos de Jesus, objetivando sair desta existência melhor do que quando nela entrou, no esforço diário de ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje.
Para trazer à humanidade o caminho dessa libertação, veio Jesus, o Espírito mais perfeito que já viveu na Terra, não para fazer o que deve ser feito por cada um, mas para ensinar o procedimento, o modo, o como fazer essa conquista interna. Por isso ele é o nosso Modelo, o nosso Guia, o nosso Salvador e Libertador.
Allan Kardec inicia, fazendo um paralelo entre o dogma religioso: “Fora da Igreja não há salvação” e o lema do espiritismo:” “Fora da caridade não há salvação”, apresentando argumentos.
O primeiro é exclusivista, absoluto, provocando divisões entre os homens, porque se funda na fé especial em dogmas particulares. Estimula a animosidade entre os sectários das diversas religiões, considerando os que não professam seus princípios, inimigos e condenados, sem remissão.
Essa máxima equivale a dizer: “Fora da verdade não há salvação”, igualmente exclusivista e falsa, uma vez que ninguém, nenhuma doutrina religiosa ou não, pode ter o monopólio da verdade. Os habitantes da Terra estão descobrindo, no seu processo de evolução as verdades que sua inteligência e sensibilidade permitem, como se vêm, nos avanços de todo o conhecimento, alterando-se, modificando-se, segundo o progresso da capacidade intelectual e moral do homem.
“Se Deus houvesse feito, da posse da verdade absoluta, a condição expressa da felicidade futura, isso equivaleria a um decreto de proscrição geral”, isto é, ninguém seria feliz, ninguém seria salvo.
Essa máxima contraria, pois, os ensinos do Cristo e a lei evangélica.
O segundo, “apóia-se em um princípio universal, abrindo a todos os filhos de Deus o acesso à felicidade suprema”. É conseqüência do princípio de igualdade perante Deus e da liberdade de consciência, não importando as diferenças na maneira de adorar a Deus, e sim como demonstram e vivem esse amor, na caridade para com o próximo.
Estimula, portanto, a vivência do amor fraterno, provocando a união entre os homens.
A caridade ao próximo é o ponto de convergência de todas as religiões, sendo possível de ser cumprida, por qualquer pessoa, portanto, podendo unir em ações no bem, os de crenças diferentes.
O espiritismo, com esse lema, admite que a salvação não depende da fé religiosa, mas sim do cumprimento da lei divina que manda amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Citando essa máxima, Allan Kardec diz: “Ficai certos de que em torno dela é que a humanidade inteira sentirá necessidade de se unir, quando se cansar das lutas geradas pelo orgulho, pela inveja e pela cupidez. Esta máxima, verdadeira âncora de salvação, pois, será o repouso após a fadiga, o Espiritismo terá a glória de havê-la proclamado. Que ela seja, de agora em diante, a palavra de união entre todos os homens que, sinceramente, querem o bem, sem segunda intenção. Mas fazei melhor ainda: gravai-a em vossos corações e, desde já, desfrutareis a calma e a serenidade que aí acharão as gerações futuras, quando a paz for a base das relações sociais.” (1)
Kardec escreveu que sendo o objetivo essencial do espiritismo a transformação da humanidade pela melhoria individual, para o qual deve tender todo espírita sério, ele definiu como primeiro dever imposto por essa doutrina o lema : “Fora da Caridade não há salvação”, que foi aceito com entusiasmo, como o sol do futuro, o símbolo da fraternidade, como uma garantia da segurança nas relações sociais. E ele afirma que “ela decorre do ensino dos Espíritos, os quais a colheram nos do Cristo, onde ela está escrita com todas as letras, como pedra angular do edifício cristão...” (2)
Não nos esqueçamos, pois, de que o espiritismo veio, com seus princípios, para auxiliar os homens a entenderem, aceitarem e viverem o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, conforme seu lema: Fora da Caridade não há salvação.
Leda de Almeida Rezende Ebner
Março / 2013
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terça-feira, 15 de setembro de 2015
Se questionarmos um grupo de pessoas acerca do que significa ser feliz, obteremos respostas as mais diversas.
Alguns dirão que ser feliz significa ter uma vida confortável, sem preocupações financeiras. Outros dirão que a presença dos familiares e amigos já é suficiente para nos trazer felicidade.
Outros, ainda, poderão dizer que ser feliz é encontrar um grande amor, alguém com quem possa dividir os momentos de alegria e os de tristeza. E outros mais dirão que uma saúde perfeita é o que basta para a felicidade.
Outras respostas poderíamos enumerar, sem podermos afirmar qual delas é a mais correta ou a menos errada, pois que não há uma resposta em definitivo.
O Evangelho segundo o Espiritismo, em seu capítulo quinto, nos apresenta a máxima A felicidade não é deste mundo.
Alguns poderiam pensar que tal ensinamento é uma barreira às esperanças que todos temos de encontrar a felicidade verdadeira. Porém, não é esse o propósito da sentença.
Essa verdade traz luz à grande diferença que há entre buscar uma felicidade, por vezes, utópica e ser feliz de verdade.
Há tantos que depositam suas esperanças de felicidade nas ilusões que o dinheiro e as posses materiais podem oferecer.
Passam a vida trabalhando para conquistar um império financeiro e mal percebem o quanto são escravos.
De repente, quando se dão conta, os filhos já cresceram, os pais já partiram, as amizades já se desfizeram e, nesse momento, nem toda a riqueza acumulada é suficiente para lhes trazer a tão sonhada felicidade.
Esquecem-se de que muitas pessoas são verdadeiramente felizes morando em casas singelas, com vidas financeiras limitadas.
A felicidade, portanto, não pode estar nos bens materiais.
Há outros que buscam a felicidade em um grande amor: Quando eu encontrar aquela pessoa especial, serei feliz, dizem eles.
Mas quantas pessoas têm um companheiro ou companheira ao lado e não são felizes? E quantos mais há que, mesmo estando solteiros, possuem sempre uma alegria nos olhos?
Assim, a felicidade não pode estar no outro.
Então, onde encontrar a felicidade? Como ser feliz?
A máxima do Evangelho nos ensina que a felicidade verdadeira é uma conquista do Espírito, pois que todos nós fomos criados para a felicidade eterna.
Tudo o que necessitamos para sermos felizes está em nossos corações.
* * *
Se hoje você se decidir por ser feliz, não há nada que possa impedi-lo, a não ser você mesmo.
Então não deixe para amanhã: brinque, sorria, valorize as coisas simples. Acompanhe o crescimento dos filhos, abrace, aperte a mão de quem lhe quer bem.
Não guarde mágoas e deixe no passado qualquer sentimento de culpa. Não se entregue à autopiedade.
Seja otimista. Vibre com as conquistas. Valorize o presente. Planeje o futuro.
Organize-se. Reserve um tempo para você. Reserve um tempo para a família. Reserve um tempo para obras sociais.
E lembre-se: Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.
Redação do Momento Espírita, com base no
item 20, do cap. V, do livro O Evangelho segundo o
Espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb.
Em 24.07.2012.
item 20, do cap. V, do livro O Evangelho segundo o
Espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb.
Em 24.07.2012.
1 – Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus. (Mateus, V: 8).
2 – Então lhe apresentaram uns meninos para que os tocasse; mas os discípulos ameaçavam os que lho apresentavam. O que, vendo Jesus, levou-o muito a mal, e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, e não os embaraceis, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. Em verdade vos digo que todo aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele. E abraçando-os, e pondo as mãos sobre eles, os abençoava. (Marcos, X: 13-16).
3 – A pureza de coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui todo pensamento de egoísmo e de orgulho. Eis porque Jesus toma a infância como símbolo dessa pureza, como já a tomara por símbolo de humildade.
Esta comparação poderia não parecer justa, se considerarmos que o Espírito da criança pode ser muito antigo, e que ele traz ao renascer na vida corpórea as imperfeições de que não se livrou nas existências precedentes. Somente um Espírito que chegou à perfeição poderia dar-nos o modelo da verdadeira pureza. Não obstante, ela é exata do ponto de vista da vida presente. Porque a criança, não tendo ainda podido manifestar nenhuma tendência perversa, oferece-nos a imagem da inocência e da candura. Aliás, Jesus não diz de maneira absoluta que o Reino de Deus é para elas, mas para aqueles que se lhes assemelham.
4 – Mas se o Espírito da criança já viveu, por que não se apresenta, ao nascer, como ele é? Tudo é sábio nas obras de Deus. A criança necessita de cuidados delicados, que só a ternura materna lhe pode dispensar, e essa ternura aumenta, diante da fragilidade e da ingenuidade da criança. Para a mãe, seu filho é sempre um anjo, e é necessário que assim seja, para lhe cativar a solicitude. Ela não poderia tratá-lo com a mesma abnegação, se em vez da graça ingênua, nele encontrasse, sob os traços infantis, um caráter viril e as idéias de um adulto; e menos ainda, se conhecesse o seu passado.
É necessário, aliás, que a atividade do princípio inteligente seja proporcional à debilidade do corpo, que não poderia resistir a uma atividade excessiva do Espírito, como verificamos nas crianças precoces. É por isso que, aproximando-se a encarnação, o Espírito começa a perturbar-se e perde pouco a pouco a consciência de si mesmo. Durante certo período, ele permanece numa espécie de sono, em que todas as suas faculdades se conservam em estado latente. Esse estado transitório é necessário, para que o Espírito tenha um novo ponto de partida, e por isso o faz esquecer, na sua nova existência terrena, tudo o que lhe pudesse servir de estorvo. Seu passado, entretanto, reage sobre ele, que renasce para uma vida maior, moral e intelectualmente mais forte, sustentado e secundado pela intuição que conserva da experiência adquirida.
A partir do nascimento, suas idéias retomam gradualmente o seu desenvolvimento, acompanhando o crescimento do corpo. Pode-se assim dizer que, nos primeiros anos, o Espírito é realmente criança, pois as idéias que formam o fundo do seu caráter estão adormecidas. Durante o tempo em que os seus instintos permanecem latentes, ela é mais dócil, e por isso mesmo mais acessível às impressões que podem modificar a sua natureza e fazê-la progredir, o que facilita a tarefa dos pais.
O Espírito reveste, pois, por algum tempo, a roupagem da inocência. E Jesus está com a verdade, quando, apesar da anterioridade da alma, toma a criança como símbolo da pureza e da simplicidade.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
ALZHEIMER
ntelectual. Além disso, o SUS também disponibiliza medicamentos capazes de retardar o processo da doença e minimizar os distúrbios de humor e comportamento que possam surgir
ALERTA FEMININO
POR FAVOR, VAMOS DIVULGAR! PODEMOS SALVAR VIDAS COM ESSAS INFORMAÇÕES!
Sabendo (marido e filhos também), evita-se mortes na família.
Comente, pois valerá uma vida, quando precisar.
"... Ela comentou que não se sentia bem ... Doíam-lhe as costas ... foi deitar-se um pouco até que passasse. Mais tarde, quando fui ver como ela estava, encontrei-a sem respiração: não a puderam reviver..."
Isso foi o que comentou o marido dela com o médico, no Hospital.
Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como isto.
Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas dramáticos que anunciam o infarto nos homens ? Refiro-me à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes.
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou um ataque cardíaco vai-nos contar a sua história:
'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30, sem haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo.
Estava sentada muito agasalhadinha, com meu gato nos joelhos e vendo novela.
Estava sentada muito agasalhadinha, com meu gato nos joelhos e vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como quando- estando com pressa–comemos um sanduíche, engolindo-o com pouca água.
Esta foi minha sensação inicial ... O único problema era que eu NÃO HAVIA comido NADA desde as 17h00 ...
Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me apertasse a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu esterno (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.
Tirei os pés do ‘puff’ e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão ...
Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a emergência.
Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a emergência.
Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os sentidos.
Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um pequeno balão em minha artéria femural para instalar dois *stents* que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.
Graças às minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital.
- DICAS IMPORTANTES:
*1.*Dizem que muito mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (eúltimo) ataque cardíaco porque não identificam
os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estadonatural (normal) de seu corpo. Mais vale uma falsa emergência do que não se atrever a chamar, e perder a vida...
os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estadonatural (normal) de seu corpo. Mais vale uma falsa emergência do que não se atrever a chamar, e perder a vida...
*2.*Notem que disse 'chamem os Paramédicos/ambulância'. AMIGAS, o tempo é importante e as informações precisas também.
*3.*Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou nunca tiveram problemas cardíacos...
Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que faz que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e tecido cardíaco.. Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava o estrogênio, por isso correm risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
Um cardiologista disse que se todos os que receberem este e-mail o enviarema 10 mulheres, poderemos estar certos de que ao menos UMA vida se salvará. Por isto, seja bom amigo e envie este artigo a todas as mulheres que lhe são tão queridas...
Um cardiologista disse que se todos os que receberem este e-mail o enviarema 10 mulheres, poderemos estar certos de que ao menos UMA vida se salvará. Por isto, seja bom amigo e envie este artigo a todas as mulheres que lhe são tão queridas...
*Água Antes de Dormir**
Cerca de 90% dos ataques de coração ocorre de manhã cedo e podem ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.
Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas especiais para bebê-la.
Bebendo água na hora correta, maximizas a sua efetividade no corpo humano:
- 1 copo de água depois de acordar - ajuda a ativar os órgãos internos.
- 1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão.
- 1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a pressão sanguínea.
- 1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame cerebral ou ataque de coração.
- 1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão.
- 1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a pressão sanguínea.
- 1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame cerebral ou ataque de coração.
Por favor, passe isto para as pessoas com as quais v. se preocupa ..
CONFUSAO MENTAL DOS IDOSOS
A CONFUSÃO MENTAL DOS IDOSOS (UTILIDADE PÚBLICA )
( leia, é pequeno, importante e sério )
( leia, é pequeno, importante e sério )
Principal causa da confusão mental no idoso
Arnaldo Lichtenstein, médico
Sempre que dou aula de clínica médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
Alguns arriscam: *"Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer"
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma se espanta.... E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte..
Insisto: não é brincadeira.
Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
Alguns arriscam: *"Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer"
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma se espanta.... E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.
Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte..
Insisto: não é brincadeira.
Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão:
Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas:
1 - O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite, sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
2 - Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação.
"Líquido neles e rápido para um serviço médico".
(*) Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Gostou?
Então divulgue
quinta-feira, 16 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
DOENTES COM ALZHEIMER
Com sintomas que vão desde a perda de memória, perturbações de sono, confusão, agitação, incapacidade de comunicar, incontinência, depressão, comportamentos agressivos e perigosos, há vários cuidados a ter em conta quando se lida diariamente com um doente com Alzheimer.
- A maior parte dos doentes com Alzheimer passa a viver no passado, uma vez que já não se conseguem lembrar do que fizeram ontem, dos nomes das pessoas com quem habitualmente lidam, números de telefone ou conversas recentes. Por norma, a memória de longa duração não é afectada, ou só o é já em fases adiantadas da doença, o que significa que o passado do doente passa a ser o seu presente, sendo que os eventos recentes são pura e simplesmente esquecidos. Será mais fácil, para todos, adaptar-se ao doente e não ao contrário, ou seja, fazer um esforço para viver a realidade actual da pessoa, mesmo que seja uma época da sua vida de há 20 anos atrás. Pelo menos assim há a possibilidade de recordar e conversar, aproveitando o facto do doente continuar atento e comunicativo.
- Sem querer tornar a sua casa numa prisão e o doente num prisioneiro, promova um ambiente seguro: retire da casa de banho pequenos electrodomésticos como secadores ou máquinas de barbear; feche à chave armários com produtos perigosos ou quartos onde o doente corre algum risco de se magoar; coloque barreiras de segurança nas escadas; muitos doentes já não reconhecem o seu próprio reflexo e, por isso, os espelhos ou vidros podem confundir ou assustar uma pessoa com Alzheimer – se isso acontecer, opte por arruma-los ou cobri-los. Disponibilize um espaço amplo, limpo e tranquilo onde ele possa estar à vontade; rodei-o de objectos familiares, como fotografias ou outras lembranças pessoais.
- O que deve evitar? Ambientes muito barulhentos ou com muita gente (podem agitar o doente, levando-o à “fuga”); apressá-lo com seja o que for (as rotinas diárias como tomar banho, vestir e comer tornam-se difíceis e até perigosas para executarem sozinhos, por isso, ajude-o a manter a sua dignidade); não fale sobre a pessoa e as dificuldades da doença à sua frente (se possível, é fundamental continuar a promover a independência do doente e as suas relações sociais).
- Pelo menos 60% de todos os doentes com Alzheimer acabam por vaguear e não conseguem voltar ao seu ponto de partida. Não deixe portas e/ou janelas abertas; evite pedidos para ir levar o lixo ou levantar o correio sozinho; retire-lhe as chaves do carro se achar que a sua condução possa representar um perigo para ele ou para os outros.
- A comunicação ou falta dela pode ser um grande desafio. Muitos doentes têm dificuldade em formular frases completas, outros deixam de falar por completo. Fique atento à linguagem corporal e às suas expressões faciais e não se esqueça que conhece bem esta pessoa. Se sempre gostou de música clássica, ponha um CD a tocar; se é um apaixonado por futebol, ligue a televisão na altura de um jogo; mime o doente com carinhos e afectos, um forte abraço ou apenas a sua companhia podem fazer maravilhas.
- Não é o Alzheimer em si que provoca a morte, mas sim as infecções e doenças que podem surgir em sequência desta. Há que ser rigoroso: estabeleça e cumpra os horários da toma da medicação e de ir à casa de banho; certifique-se que o doente beba muita água; se verificar alterações nos hábitos alimentares ou de sono vá ao médico; as mudanças de comportamento e de estado de espírito – como ansiedade, querer estar sozinho ou tristeza – também devem ser vigiadas.
- Manter a mente e o corpo activos é fundamental. Tarefas de reduzida dificuldade, como apanhar ou dobrar a roupa, mantêm as pessoas ocupadas, sem as frustrar ou aborrecer. Existem muitas actividades que podem e devem realizar-se com um doente de Alzheimer, até para estimular os sentidos: dançar, cantar, jardinar, pintar, caminhar, conviver com crianças, cozinhar, fazer a manicure ou tratar do seu cabelo, são apenas alguns exemplos.
- Pode surgir a altura em que os cuidados que o doente necessita já não possam ser administrados em casa. Quando assim for, procure um lar ou casa de repouso com experiência no tratamento de doentes com Alzheimer.
COMO LIDAR COM IDOSO TEIMOSO
Conversar e lidar com um idoso teimoso ou casmurro não é tarefa fácil, porque é muito complicado para o idoso acatar as opiniões e sugestões de outros, principalmente para aqueles que sempre estiveram habituados a dar ordens e a tomar as decisões mais importantes na vida familiar. Saiba como conversar e lidar com um idoso teimoso, só assim será ouvido e respeitado.
A Resistência À Condição De Idoso
A maioria das pessoas não gosta que lhes seja dito o que devem fazer ou como se devem comportar perante um determinado cenário. No caso de um idoso obstinado é ainda pior porque, geralmente, uma pessoa casmurra coloca barreiras ao que lhe é dito e recusa toda e qualquer opinião que vá contra as suas ideias.
À medida que uma pessoa caminha para a velhice, o seu estado de saúde fica enfraquecido e debilitado e é natural que não consiga desempenhar determinadas tarefas a que antes estava habituado. Nestas circunstâncias o idoso precisa de auxílio, pois pode cometer erros que se podem revelar fatais.
No entanto, convencer um idoso a executar tarefas como tomar os medicamentos, ir ao médico, ou até mesmo fazer algum tipo de exercício, pode revelar-se uma tarefa hercúlea para quem está a cuidar dessa pessoa. Pior ainda é quando é um filho que está a cuidar do seu pai, pois os laços familiares fazem com que a resistência seja maior. Uma pessoa teimosa coloca maiores entraves à aceitação de ordens e recomendações de um filho, porque foram eles que estiveram sempre na liderança e na tomada de decisões e não querem perder a sua independência. Um filho quer apenas o melhor para o seu pai, contudo esta inversão de papéis pode conduzir ao conflito entre pais e filhos, conflito esse que só é sanado através da compreensão e do diálogo.
À medida que uma pessoa caminha para a velhice, o seu estado de saúde fica enfraquecido e debilitado e é natural que não consiga desempenhar determinadas tarefas a que antes estava habituado. Nestas circunstâncias o idoso precisa de auxílio, pois pode cometer erros que se podem revelar fatais.
No entanto, convencer um idoso a executar tarefas como tomar os medicamentos, ir ao médico, ou até mesmo fazer algum tipo de exercício, pode revelar-se uma tarefa hercúlea para quem está a cuidar dessa pessoa. Pior ainda é quando é um filho que está a cuidar do seu pai, pois os laços familiares fazem com que a resistência seja maior. Uma pessoa teimosa coloca maiores entraves à aceitação de ordens e recomendações de um filho, porque foram eles que estiveram sempre na liderança e na tomada de decisões e não querem perder a sua independência. Um filho quer apenas o melhor para o seu pai, contudo esta inversão de papéis pode conduzir ao conflito entre pais e filhos, conflito esse que só é sanado através da compreensão e do diálogo.
Como Lidar Com Um Idoso Teimoso
Para lidar com um idoso teimoso existem técnicas específicas que podem ser utilizadas de forma a defender o interesse de todos os intervenientes. Contudo, ao aplicá-las, deve privilegiar o diálogo, ser assertivo no seu discurso e, acima de tudo, compreensivo. Conheça-as em seguida:
Aja de acordo com a sua posição: Independentemente de ser um filho, enfermeiro ou pessoa particular que está a cuidar de um idoso, deve agir de acordo com a sua posição, pois ser-lhe-ão exigidas responsabilidades e poderá ser acusado de negligência, caso alguma coisa de mal aconteça à pessoa idosa.
Terá toda a legitimidade para agir e tomar as decisões mais sensatas, poisos cuidados a ter com um idoso são enormes e os perigos podem ser grandes: pode deflagrar um incêndio em casa porque a pessoa idosa se esqueceu de desligar o gás; pode um idoso morrer porque não tomou os medicamentos corretos; ou pode cair na casa de banho e não ser socorrido a tempo. São muitas dúvidas e medos que podem ser evitados de acordo com a sua tomada de posição;
Terá toda a legitimidade para agir e tomar as decisões mais sensatas, poisos cuidados a ter com um idoso são enormes e os perigos podem ser grandes: pode deflagrar um incêndio em casa porque a pessoa idosa se esqueceu de desligar o gás; pode um idoso morrer porque não tomou os medicamentos corretos; ou pode cair na casa de banho e não ser socorrido a tempo. São muitas dúvidas e medos que podem ser evitados de acordo com a sua tomada de posição;
Não tenha o objetivo de agradar às pessoas: Se tem a consciência que está a tomar a melhor decisão face a uma determinada situação, independentemente de esta magoar outrem, tome-a! Nunca adote medidas de modo a ser popular ou a fazer a vontade a um idoso, só pelo simples facto de ele ser idoso, pois, no fundo, pode estar a prejudicá-lo mais. Por exemplo: todos os idosos querem a sua privacidade e independência e querem ficar na sua própria casa. Ao fazer-lhe a vontade, pode estar a adotar a pior atitude, pois ninguém o vai socorrer em caso de emergência;
Fale com autoridade e seja irredutível nas suas decisões: Ao ter um discurso seguro e assertivo vai fazer-se ouvir e ser respeitado. Assim, as suas decisões e ações não serão opcionais para a pessoa idosa, mas antes uma obrigação. As pessoas perdem o respeito quando a pessoa que está na liderança volta atrás numa determinada decisão. Por exemplo, ao não deixar uma pessoa idosa conduzir por reconhecer que ela já não tem as capacidades necessárias para o fazer, não abra exceções apenas porque a distância é curta ou porque se trata apenas de um passeio. Os acidentes acontecem e podem dever-se ao desleixe e à má preparação do condutor;
Apresente provas concretas: Para impedir que um idoso actue de uma determinada forma, fundamente a sua argumentação no máximo de provas físicas que consiga arranjar. Apresente-lhe relatórios médicos, a opinião de oftalmologistas, mostre-lhe estatísticas de casos semelhantes e dessa forma conseguirá demovê-lo dos seus intentos. Por exemplo: perante a insistência em continuar ao volante, mostre-lhes estatísticas da Direção Geral de Viação (DGV) no que diz respeito aos acidentes de viação que ocorrem e que envolvem pessoas idosas. A prova dos factos exercerá um peso fundamental para ultrapassar a teimosia ou relutância em continuar a conduzir;
Mostre-lhe que está do lado dele: Um idoso é considerado uma “criança” de maioridade que requer muitos cuidados, atenção e muito carinho. Faça ver à pessoa idosa que está do seu lado, mostre-lhe o seu desassossego, porque no fundo não é tão infundado quanto isso, dadas as coisas menos agradáveis que podem acontecer se não forem alvos de um acompanhamento constante. Não deixe que a pessoa idosa se isole no seu próprio mundo, graças à sua própria teimosia e demonstre-lhe a infinidade de actividades divertidas que ainda podem ser feitas.
O Que Os Idosos Devem Fazer
Ao caminhar para a velhice, um idoso deve colocar a sua teimosia de parte e ouvir o que os outros têm para dizer, só assim terá um maior conforto e qualidade de vida.
Ao rejeitarem o auxílio de outros, por teimosia, orgulho ferido ou em recusar aceitar a sua condição de idoso, uma pessoa pode cometer determinados erros e colocar em risco a sua própria vida. Aceite o auxílio de quem mais lhe quer bem.
Ao rejeitarem o auxílio de outros, por teimosia, orgulho ferido ou em recusar aceitar a sua condição de idoso, uma pessoa pode cometer determinados erros e colocar em risco a sua própria vida. Aceite o auxílio de quem mais lhe quer bem.
Aceite a posição em que se encontra: A vida muda, assim como o corpo humano e a posição de fragilidade em que se encontra neste momento é aquela em que os seus pais estavam no passado e aquela em que os seus filhos estarão no futuro. Reconheça as suas limitações, pois será a melhor forma de ser compreendido e respeitado.
Ao longo da vida um pai dá a melhor educação aos seus filhos para que estes a possam utilizar nas mais diversas situações. Quando você atinge a velhice, as ações de um filho serão certamente para o beneficiar, colocando em prática toda a educação e ensinamentos que receberam ao longo de uma vida.
Ao longo da vida um pai dá a melhor educação aos seus filhos para que estes a possam utilizar nas mais diversas situações. Quando você atinge a velhice, as ações de um filho serão certamente para o beneficiar, colocando em prática toda a educação e ensinamentos que receberam ao longo de uma vida.
Não coloque restrições à ajuda de outros: Ser ajudado não um obstáculo. Saber que existem pessoas que gostam de si, que querem conversar consigo, ou ajudá-lo a tomar as melhores decisões é uma bênção e conduz a uma vida mais saudável.
DOENÇA RENAL
A maioria das pessoas que sofre de uma doença renal, não sabe que tem esta patologia, pois os primeiros sinais são muito subtis. Geralmente, são necessários muitos anos para que uma Doença Renal Crónica (DRC) se transforme numa insuficiência renal, no entanto, a falha dos rins poderá ser fatal. Conheça os 10 sintomas de uma doença renal e saiba diagnosticá-los corretamente para ter uma vida mais salutar.
1. Alterações Na Micção
Um dos sinais mais evidentes que uma doença renal provoca está relacionado com as alterações que surgem na urina. Das mais importantes, destacam-se as seguintes:
- Acordar durante a noite para urinar
- Urinar com mais frequência do que aquilo que é habitual
- Ter uma urina mais espumosa
- Mictar com menos frequência ou em quantidades menores quando a urina apresenta uma cor mais escura
- Sangue na urina
- Sentir uma enorme pressão durante o ato de urinar
- Ter muitas dificuldades em urinar
2. Inchaço
Quando os rins apresentam um mau funcionamento, eles não conseguem remover o líquido extra que é produzido. Como resultado, esse líquido acumula-se em várias partes do corpo, causando inchaço nas pernas, tornozelos, pés, rosto e mãos. Muitas vezes, o sentir-se inchado também está relacionado com a má alimentação, especialmente nas pessoas idosas que não sabem como realizar uma dieta saudável e equilibrada.
3. Fadiga
Quando os rins estão a funcionar a 100%, eles produzem uma hormona chamada eritropoietina, que é a principal responsável pelo fabrico das células vermelhas de sangue que são usadas no transporte do oxigénio. No entanto, com o funcionamento incorreto dos rins, a eritropoietina deixa de ser produzida. Assim sendo, com menos células vermelhas de sangue para transportar o oxigénio, os músculos e o cérebro ficam cansados mais depressa. Esta condição é também conhecida como anemia e afeta milhares de pessoas de todas as idades.
4. Sensação De Frio
A anemia pode fazer com que uma pessoa sinta frio em qualquer altura, mesmo quando se encontra numa sala com aquecimento. Esta situação acontece devido à diminuição da fluidez do sangue pelo corpo todo e faz parte do processo de envelhecimento cardiovascular.
5. Tonturas E Dificuldades De Concentração
Quando a anemia está relacionada com uma doença renal, é sinal de que o cérebro não está a receber a quantidade de oxigénio necessária para desempenhar as suas funções principais. Assim sendo, podem existirperdas de memória, dificuldade de concentração e muitas tonturas que conduzem à perda de equilíbrio. Para que esta situação não aconteça tão rapidamente, é necessário exercitar o cérebro e fazer muito exercício físico.
6. Falta De Ar
Quando uma doença renal está presente, o líquido suplementar que é produzido pelos rins pode ficar acumulado nos pulmões, causando muitas dificuldades em respirar corretamente. Além dos problemas que podem ser provocados nos pulmões, a anemia pode deixar o corpo com falta de oxigénio, conduzindo à falta de ar.
7. Dor Na Perna
Algumas pessoas que têm problemas renais podem ter dores nas costas ou do lado da perna onde se encontra o rim afetado. A doença do rim policístico é uma das mais conhecidas, pois apresenta muitos quistos nos rins e no fígado e provoca muita dor e sofrimento.
8. Aparecimento De Erupções Cutâneas
Quando os rins começam a trabalhar de forma defeituosa, a acumulação de resíduos no sangue (uremia) pode causar um prurido intenso e erupções cutâneas. Estas podem surgir em qualquer parte do corpo e são frequentemente confundidas com algum tipo de alergia.
9. Gosto Metálico Na Boca
A acumulação de resíduos no sangue pode transformar por completo o sabor dos alimentos e, geralmente, provoca mau hálito. Uma pessoa com problemas renais não sente prazer na realização das suas refeições, pois os alimentos provocam um gosto metálico e sensaborão na boca. Os idosos são as pessoas mais afetadas e costumam perder muito peso. Para que tal não se suceda, é necessário que se alimentem corretamente para conseguirem ter uma vida mais saudável e ativa.
10. Náuseas E Vómitos
A formação de resíduos no sangue pode causar náuseas e vómitos. As pessoas que sofrem de uma doença renal estão constantemente enjoadas e sem vontade de comer, o que provoca uma inércia e falta de energia para a realização das tarefas mais básicas do dia-a-dia.
O Que Causa A Doença Renal
A doença renal não apresenta qualquer tipo de sinal ou sintoma evidente no seu estágio inicial e a única forma de saber se alguém sofre desta patologia, passa por fazer um check-up clínico. Na maioria das vezes, a alta pressão arterial, as doenças cardíacas e a diabetes são as principais causas das doenças renais, mas isso não significa que sejam as únicas.
Depois de ter sido diagnosticada, a doença renal não desaparece, antes pelo contrário, pode piorar com o tempo e levar à insuficiência renal. Se os rins deixarem de funcionar corretamente, as únicas opções de tratamento são a diálise e/ou o transplante renal. Quanto mais cedo a doença renal for detetada, mais hipóteses existem para que os rins se mantenham saudáveis durante mais tempo.
O FRIO E O IDOSO
s temperaturas mais baixas, a queda de precipitação, as rajadas de ventos fortes e a formação de gelo e até de neve podem ser um problema para os idosos e para os seus cuidadores durante os meses mais frios de inverno. Conheça 7 formas de proteger os idosos do frio do inverno e proteja o seu conforto e bem-estar.
Os idosos, a par das crianças, são as pessoas que mais sofrem com a chegada da estação mais fria do ano: o inverno. Para os proteger da melhor maneira possível, e para os manter em segurança, é necessário prestar a máxima atenção aos aspetos seguintes:
1. A Hipotermia
Todos os anos, com a chegada do inverno, falecem inúmeras pessoas devido à hipotermia – metade delas tem mais de 65 anos de idade. As pessoas idosas são mais suscetíveis de sofrerem de hipotermia porque, geralmente, têm menos gordura, uma menor circulação sanguínea e um metabolismo mais lento. Mesmo no interior da sua própria casa, o idoso pode sofrer de hipotermia e é por isso que o termóstato nunca deverá estar abaixo dos 65 graus centígrados (a temperatura corporal não deve ser inferior a 35 graus celsius). Para que a pessoa idosa não tenha frio, certifique-se que ela anda agasalhada, tanto dentro como fora de casa.
2. As Gripes E As Constipações
No tempo mais frio, o aparecimento de constipações e de gripes é mais frequente e, normalmente, os idosos são as pessoas mais afetadas. Tenha em consideração que o inverno é a estação do ano mais propícia ao desenvolvimento e à propagação de vírus e, como tal, os idosos devem estar bem protegidos. Assim sendo, para evitar a gripe e as constipações, é preciso que os idosos não entrem em contacto com outros indivíduos afetados, nem partilhem espaços fechados com outras pessoas. Uma pessoa idosa deve ser vacinada todos os anos, especialmente se sofrer dedoenças cardíacas.
3. A Desidratação
Os idosos são pessoas particularmente propensas à desidratação, uma vez que comem e bebem menos que as pessoas mais jovens, logo, consomem menos água. De uma forma geral, as pessoas também sentem menos sede nos meses mais frios do inverno e, como tal, não ingerem a quantidade de líquidos suficientes para manter os níveis de água no organismo normalizados. Assim sendo, além de verificar se um sénior se está a alimentar corretamente, também deve observar se ele bebe líquidos de forma regular para não ficar desidratado.
4. O Gelo E A Neve
No inverno, as superfícies das ruas são muito escorregadias devido à acumulação de gelo e humidade nos seus passeios e calçadas. Essa situação é muito perigosa, principalmente para os seniores, pois o risco de caírem e sofrerem alguma lesão é muito elevado. Dessa forma, deve certificar-se que a varanda, a garagem e as entradas de casa estão sempre bem limpas. Para prevenir a perda de equilíbrio nas pessoas idosas, principalmente das que sofrem da doença de Parkinson, é muito importante que o calçado seja antiderrapante para evitar quedas.
5. O Kit De Emergência
As tempestades de inverno podem ser ferozes ao ponto de fazerem grandes estragos e por obrigarem as pessoas a ficarem fechadas dentro de casa durante vários dias. Assim sendo, é fundamental que um idoso esteja equipado com um kit de emergência para o ajudar a ultrapassar estes períodos com a maior segurança possível. Cada kit de emergência deverá incluir alimentos e água para vários dias, alguns dos medicamentos principais do idoso, uma lanterna, um rádio, pilhas extras e primeiros socorros adicionais.
6. As Lareiras E Os Aquecimentos
As lareiras e os aquecimentos são extremamente importantes para fornecerem o calor necessário para as pessoas aguentarem o frio que se faz sentir durante a estação do inverno. No entanto, devem ser tomadas todas as precauções para que eles não sejam um risco para a saúde humana. Quando a lareira ou o aquecimento estão ligados, é necessário abrir um pouco a janela ou a porta para haver circulação de ar. Caso não o faça, a concentração de monóxido de carbono (gás letal) poderá ser fatal.
Se o aquecimento for alimentado a gás, deve verificar se a casa do idoso tem instalado um detetor de monóxido de carbono; se for alimentado a eletricidade, deve observar se não existe nenhum cabo danificado ou desgastado que possa causar um curto-circuito. No caso dos aquecedores, não os deve deixar ligados durante a noite ou quando as pessoas saem de casa, nem devem deixar roupa a secar sobre eles, uma vez que isso pode provocar um incêndio.
Tenha em mente que deve manter todos os materiais inflamáveis, como os cortinados ou casacos, afastados das fontes de calor para não existir o risco de acontecer uma combustão.
7. O Vestuário
As roupas que os idosos vestem no inverno são determinantes para o seu bem-estar e conforto nos meses mais frios. As roupas deverão ser folgadas, secas e fabricadas com materiais que não façam transpirar, como o algodão e as fibras naturais. É aconselhável que os idosos usem luvas, cachecóis, chapéus e casacos, de modo a estarem o melhor protegidos possível contra as condições climatéricas mais adversas. Também é muito importante usar um tipo de calçado quente e confortável, pois só assim estará bem seco. Em casa, os idosos também devem estar bem agasalhados e ao dormir podem usar botijas de água quente, embora com cuidado para não fazer queimaduras de pele.
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